sábado, 18 de junho de 2011
EU NÃO TINHA DITO MINHA GENTE QUE ERA O FIM DA PICADA MESMO!
Quem
fizer apologia à maconha em Marcha em Cuiabá será preso, diz MP
Nesta
semana, STF liberou protestos a favor da legalização da droga. Procuradores
avaliam que decisão do STF como "preocupante".
Ericksen Vital Cuiabá
Um dia antes da realização da Marcha da Liberdade em Cuiabá, o procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, Marcelo Ferra de Carvalho, afirmou que os manifestantes que fizerem apologia ao uso da maconha serão presos em flagrante. A organização do evento espera reunir na tarde de sábado (18) cerca de mil pessoas para se manifestar sobre inúmeros temas, inclusive a legalização do uso da droga.
O procurador-geral explicou que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) liberou apenas os protestos a favor da legalização da droga em todo o Brasil, porém não a apologia ao crime. “A decisão não possibilita qualquer expressão que sirva de incentivo ao uso da maconha. Se alguém falar que fumar maconha é legal ou maconha faz bem, ele estará incidindo em crime e será preso em flagrante”, declarou o procurador-geral.
Quando era promotor, Marcel Ferra foi o autor de uma ação que suspendeu a Marcha da Maconha em Cuiabá. Ele argumentou que a Marcha poderia estimular o uso. Na capital, nunca a Justiça liberou a realização da Marcha. “A decisão do Supremo é preocupante, porque é muito difícil fazer a fiscalização [durante a Marcha]. Mas não podemos falar que a decisão do STF é equivocada”, comentou o procurador-geral.
Opinião semelhante tem o procurador Paulo Prado, que coordena o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). Paulo Prado também considerou que a decisão é preocupante e que as pessoas devem ter claro que a estimulação ao uso da droga é crime. “Falar que tem que liberar a maconha, que tem liberar geral, é crime”, concluiu Paulo Prado. Os dois procuradores também ressaltam que também serão presos os manifestantes que estiverem fazendo uso do entorpente.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
É O FIM DA PICADA! SE PREPARE A QUALQUER MOMENTO SEREMOS ARREBATADOS!
Pastoras lésbicas querem fazer
'evangelização' na Parada Gay de SP
Lanna Holder e Rosania Rocha dizem que movimento perdeu o propósito.
Organização diz que evento continua reivindicando direitos humanos.
Para o casal de pastoras, a Parada Gay perdeu seu propósito inicial de lutar pelos direitos dos homossexuais (Foto: Clara Velasco/G1)
Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.
“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”
As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.
Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”
Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”
Negação e aceitação da sexualidade
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.
O casal passou por sessões de descarrego e
regressão por causa da orientação sexual (Foto:
Clara Velasco/G1)
regressão por causa da orientação sexual (Foto:
Clara Velasco/G1)
“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.
A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”
Igreja Cidade de Refúgio
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.
Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.
Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.
Lanna Holder antes de perder a coroa
(Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós! porque pecamos. Lamentações 5:16)
"O EVANGELHO DE JESUS CRISTO NÃO PERDEU E NUNCA PERDERÁ O SEU PODER TRANSFORMADOR, O SER HUMANO É QUE PERDE A GLÓRIA DE DEUS E SE VOLTA PARA O SEU PASSADO DE PECADO E DESGRAÇA."
2 Pedro 2:20 À 22
20 Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro.
21 Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado;
22 Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito, e a porca lavada ao espojadouro de lama.
domingo, 17 de abril de 2011
Alunos discordam sobre distribuição de camisinhas em escolas
Pesquisa mostra que os adolescentes têm dificuldade de acesso ao preservativos. Governo quer oferecer instalação de máquinas de camisinhas em escolas do ensino médio.
A idéia só passa a valer a partir do ano que vem. Mas já está provocando a maior polêmica.Estudantes, pais e educadores discutem se está certo ou errado instalar máquinas para distribuição de camisinhas nas escolas públicas.
Falar de sexo? É claro que quando se fala de sexo se fala de tabu, se fala de preconceito, se fala de tradição, se fala de pecado. O que mais se fala de sexo? Silêncio na sala. Que timidez!
Quando se fala de sexo, se fala também em prevenção e é aí que ela, a camisinha, entra em cena ! É o melhor jeito de evitar a contaminação pelo vírus HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, além de prevenir a gravidez.
“As pesquisas recentes indicam que jovens entre 13 e 19 anos têm uma vida sexualmente ativa. Se eles têm uma vida sexualmente ativa, seria uma atitude dissimulada fechar os olhos para esta realida de”, afirma a doutora em antropologia Micheline de Oliveira.
O Ministério da Saúde em parceria com o Unicef fez uma pesquisa e descobriu que os adolescentes têm dificuldade de acesso ao preservativo. Por isso, escolheu a escola para encurtar este caminho. Sem querer, criou uma polêmica: afinal, escola é lugar para distribuir camisinha?
“Neste local, onde eles estão juntos em turmas de amigos, ter este acesso de maneira, sem preconceito, sem discriminação, com facilitação, acho que é o nosso papel”, a firma o coordenador do Programa DST Aids, do Ministério da Saúde, Dirceu Grecco.
Até o início do ano que vem, pelo menos quarenta escolas públicas de três capitais brasileiras vão começar a testar as máquinas de camisinhas como a mostrada na reportagem.
Mas o que pensam os adolescentes, Os mais interessados no assunto?
“Eu não concordo com estas máquinas aqui dentro da escola, porque tem os postos de saúde que di sponibilizam. E eu acho que não é o local apropriado”, afirma um estudante Mateus Vasconcelos, de 16 anos.
“É muito mais fácil, Eu estou muito mais vezes aqui na escola do que no posto de saúde”, diz a jovem Thayna Estrela, de 15 anos.
“Dá vergonha você falar para outra pessoa o que você vai fazer. Isso daí é muito constrangedor. Seria melhor com uma máquina, que a máquina você pode contar para ela tranquilo, não dá vergonha”, comenta André Fuch, de 17 anos.
O Fantástico fez um teste e usou uma câmera escondida para observar a reação dos alunos. A máquina de camisinhas passou um dia inteiro em uma escola de Florianópolis. Veja em vídeo a curiosidade da turma.
Como o acesso vai ser liberado apenas para alunos do ensino médio, só eles receberam a senha. Usar a máquina é fácil, basta digitar os números e pronto: o preservativo sai na hora.
O interesse foi enorme. Das 300 camisinhas disponíveis, 190 foram retiradas.
Alunos, professores e pais de uma escola ainda estão discutindo, mas a maioria dos estudantes prefere que a máquina seja colocada em lugares como o banheiro.
As escolas não são obrigadas a receber a máquina, mas quem aceitar a oferta do Ministério da Saúde deve promover campanhas e discussões sobre educação sexual - assunto que gera muita polêmica!
“Eu acho que a escola não é o lugar mais apropriado para isso. Primeiro a educação sexual tem que vir de casa, dos pais”, afirma a estudante Carolina Cristina dos Santos, de 16 anos.
A discussão vai além dos muros da escola. “Eu acho que a escola é o lugar adequado que os adolescentes possam adquirir a camisinha, que muitas vezes eles não conseguem em casa”, diz o psiquiatra Francisco Baptista Neto.
Falar sobre sexo em família nem sempre é fácil. Um estudante diz que, em casa, nunca toca no assunto com os pais, “Até porque dá vergonha falar isso com os pais”, diz Lucas Ortiz, de 19 anos.
Seu Édio é pai de oito filhos e sete deles estudam na mesma escola. Todos eles teriam acesso à camisinha. Ao responder se acha que isso, de alguma forma, facilitaria a conversa sobre sexualidade dentro de casa.
“Com certeza, pelo simples fato de chegar em casa contando a novidade, eu creio que vai abrir uma discussão da família com os alunos. Isso vai provocar. Eu acho que vai vir dos filhos para com os pais, que na verdade deveria ser o contrário, dos pais para os filhos”, diz Édio dos Santos.
“Eu sou contra a distribuição da camisinha na escola pelo fato de se incentivar o início da vida sexual deles”, diz uma das mães, Andréa Voges.
Uma psicopedagoga diz que a escola já está sobrecarregada.
“Eu sou completamente contra. As escolas não estão preparadas para este passo, podendo estar banalizando o ato sexual em si, incitando essas crianças a uma vida precoce, sexual, e o passo seguinte seria perguntar agora: onde eles fariam uso destas camisinhas? Nos corredores das escolas?", diz a psicopedagoga Albertina Chraim.
Perguntamos ao jovem Thales Navarro, de 16 anos, o que ele pensaria ao ver a namorada dele com uma camisinha na mão.
“Como a cabeça do homem pensa né, que é uma guria periguete”, responde ele.
“Infelizmente, a sociedade brasileira ainda vê o uso do preservativo, da camisinha, de forma bastante preconceituosa. As pessoas ainda têm a idéia de que fazer a utilização da camisinha é alguma coisa promíscua”, afirma a antropóloga Micheline de Oliveira.
“Isso facilita o estudante a querer isso. Então, isso incita o estudante a pensar que é fácil e distancia da educação que você tem em casa”, diz Otávio Velas, de 16 anos.
“Eu não vou fazer sexo porque tem um negócio de camisinha no banheiro”, defende Thayná.
“Mas se eu quero fazer sexo, qual é o problema?”, questiona Thayná.
FONTE: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1617348-15605,00-ALUNOS+DISCORDAM+SOBRE+DISTRIBUICAO+DE+CAMISINHAS+EM+ESCOLAS.html
Falar de sexo? É claro que quando se fala de sexo se fala de tabu, se fala de preconceito, se fala de tradição, se fala de pecado. O que mais se fala de sexo? Silêncio na sala. Que timidez!
Quando se fala de sexo, se fala também em prevenção e é aí que ela, a camisinha, entra em cena ! É o melhor jeito de evitar a contaminação pelo vírus HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, além de prevenir a gravidez.
“As pesquisas recentes indicam que jovens entre 13 e 19 anos têm uma vida sexualmente ativa. Se eles têm uma vida sexualmente ativa, seria uma atitude dissimulada fechar os olhos para esta realida de”, afirma a doutora em antropologia Micheline de Oliveira.
O Ministério da Saúde em parceria com o Unicef fez uma pesquisa e descobriu que os adolescentes têm dificuldade de acesso ao preservativo. Por isso, escolheu a escola para encurtar este caminho. Sem querer, criou uma polêmica: afinal, escola é lugar para distribuir camisinha?
“Neste local, onde eles estão juntos em turmas de amigos, ter este acesso de maneira, sem preconceito, sem discriminação, com facilitação, acho que é o nosso papel”, a firma o coordenador do Programa DST Aids, do Ministério da Saúde, Dirceu Grecco.
Até o início do ano que vem, pelo menos quarenta escolas públicas de três capitais brasileiras vão começar a testar as máquinas de camisinhas como a mostrada na reportagem.
Mas o que pensam os adolescentes, Os mais interessados no assunto?
“Eu não concordo com estas máquinas aqui dentro da escola, porque tem os postos de saúde que di sponibilizam. E eu acho que não é o local apropriado”, afirma um estudante Mateus Vasconcelos, de 16 anos.
“É muito mais fácil, Eu estou muito mais vezes aqui na escola do que no posto de saúde”, diz a jovem Thayna Estrela, de 15 anos.
“Dá vergonha você falar para outra pessoa o que você vai fazer. Isso daí é muito constrangedor. Seria melhor com uma máquina, que a máquina você pode contar para ela tranquilo, não dá vergonha”, comenta André Fuch, de 17 anos.
O Fantástico fez um teste e usou uma câmera escondida para observar a reação dos alunos. A máquina de camisinhas passou um dia inteiro em uma escola de Florianópolis. Veja em vídeo a curiosidade da turma.
Como o acesso vai ser liberado apenas para alunos do ensino médio, só eles receberam a senha. Usar a máquina é fácil, basta digitar os números e pronto: o preservativo sai na hora.
O interesse foi enorme. Das 300 camisinhas disponíveis, 190 foram retiradas.
Alunos, professores e pais de uma escola ainda estão discutindo, mas a maioria dos estudantes prefere que a máquina seja colocada em lugares como o banheiro.
As escolas não são obrigadas a receber a máquina, mas quem aceitar a oferta do Ministério da Saúde deve promover campanhas e discussões sobre educação sexual - assunto que gera muita polêmica!
“Eu acho que a escola não é o lugar mais apropriado para isso. Primeiro a educação sexual tem que vir de casa, dos pais”, afirma a estudante Carolina Cristina dos Santos, de 16 anos.
A discussão vai além dos muros da escola. “Eu acho que a escola é o lugar adequado que os adolescentes possam adquirir a camisinha, que muitas vezes eles não conseguem em casa”, diz o psiquiatra Francisco Baptista Neto.
Falar sobre sexo em família nem sempre é fácil. Um estudante diz que, em casa, nunca toca no assunto com os pais, “Até porque dá vergonha falar isso com os pais”, diz Lucas Ortiz, de 19 anos.
Seu Édio é pai de oito filhos e sete deles estudam na mesma escola. Todos eles teriam acesso à camisinha. Ao responder se acha que isso, de alguma forma, facilitaria a conversa sobre sexualidade dentro de casa.
“Com certeza, pelo simples fato de chegar em casa contando a novidade, eu creio que vai abrir uma discussão da família com os alunos. Isso vai provocar. Eu acho que vai vir dos filhos para com os pais, que na verdade deveria ser o contrário, dos pais para os filhos”, diz Édio dos Santos.
“Eu sou contra a distribuição da camisinha na escola pelo fato de se incentivar o início da vida sexual deles”, diz uma das mães, Andréa Voges.
Uma psicopedagoga diz que a escola já está sobrecarregada.
“Eu sou completamente contra. As escolas não estão preparadas para este passo, podendo estar banalizando o ato sexual em si, incitando essas crianças a uma vida precoce, sexual, e o passo seguinte seria perguntar agora: onde eles fariam uso destas camisinhas? Nos corredores das escolas?", diz a psicopedagoga Albertina Chraim.
Perguntamos ao jovem Thales Navarro, de 16 anos, o que ele pensaria ao ver a namorada dele com uma camisinha na mão.
“Como a cabeça do homem pensa né, que é uma guria periguete”, responde ele.
“Infelizmente, a sociedade brasileira ainda vê o uso do preservativo, da camisinha, de forma bastante preconceituosa. As pessoas ainda têm a idéia de que fazer a utilização da camisinha é alguma coisa promíscua”, afirma a antropóloga Micheline de Oliveira.
“Isso facilita o estudante a querer isso. Então, isso incita o estudante a pensar que é fácil e distancia da educação que você tem em casa”, diz Otávio Velas, de 16 anos.
“Eu não vou fazer sexo porque tem um negócio de camisinha no banheiro”, defende Thayná.
“Mas se eu quero fazer sexo, qual é o problema?”, questiona Thayná.
FONTE: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1617348-15605,00-ALUNOS+DISCORDAM+SOBRE+DISTRIBUICAO+DE+CAMISINHAS+EM+ESCOLAS.html
Camisinhas, Refrigerantes e Doces
“As camisinhas, antes distribuídas pelo governo em postos de saúde, estarão disponíveis gratuitamente aos adolescentes nas próprias escolas, por meio de máquinas semelhantes às de refrigerantes e doces. Os ministérios da Educação e da Saúde se uniram num projeto para levar preservativos ao ambiente escolar e, assim, reforçar as campanhas de prevenção à Aids e demais doenças sexualmente transmissíveis” (A Tribuna, janeiro de 2007).
Pois é, agora os nossos adolescentes vão poder comprar camisinhas na escola da mesma forma que rotineiramente compram refrigerantes e doces. Parece que estou vendo: “Filhinha, aqui está o dinheiro para o lanchinho de hoje na escola e com o troco, compre uma camisinha, caso hoje você vá ‘ficar’ com alguém...”
Parece que para muita gente as relações sexuais entre adolescentes são tão naturais e normais quanto fazer um lanchinho no intervalo da aula. Uma máquina de camisinhas no banheiro da escola – que apelo essa imagem passa ao adolescente que passa no banheiro para um rápido pipi?
Eu estou perfeitamente consciente dos altos números da AIDS, da gravidez e das DST entre crianças e adolescentes no Brasil. Sei que alguma coisa precisa ser feita. Também sei das publicações oficiais que mostram que o Brasil está entre aqueles países que conseguiram diminuir o avanço da AIDS. Todavia, me recuso a aceitar soluções para esses problemas que partem da premissa que a relação sexual entre adolescentes é um ato normal de satisfação de uma necessidade fisiológica, como matar a sede ou a fome.
O assunto tem tudo a ver com a questão do sexo antes do casamento. A minha opinião é aquela do Cristianismo histórico conservador, ou seja, que o sexo é uma bênção dada por Deus para ser usufruída numa relação de compromisso e responsabilidade dentro do casamento. O sexo é mais do que o envolvimento físico de um homem de uma mulher, tem dimensões mais complexas que só podem ser entendidas plenamente no ambiente do casamento. O sexo antes e fora do casamento nunca pode ser total, pois lhe falta o elemento do compromisso moral, psicológico e espiritual que faz com que ele seja completo. Por estes motivos, considero sexo antes do casamento – e especialmente entre adolescentes – um desvirtuamento da intenção original de Deus quanto à sexualidade.
Pessoalmente, não vejo problemas com campanhas de prevenção contra DST e educação sexual feita de maneira adequada. Apenas lamento a idéia de que a distribuição cada vez maior de camisinhas – ainda que acompanhada de alguma orientação sobre sexualidade – vá resolver o problema. Como muitos, temo que na verdade acabe por fomentar ainda mais a promiscuidade sexual entre adolescentes, que são despertados e se sentem seguros para ter uma vida sexual ativa com vários parceiros de toda orientação sexual disponível no mercado.
E aqui tocamos em outro tema afim, a questão da educação sexual. Acho que os adolescentes deveriam ter educação sexual em suas famílias, desde cedo. É tarefa dos pais instruírem os filhos sobre a sexualidade e as questões relacionadas ao sexo. Mas, porque essa acabou virando uma tarefa quase que exclusiva das escolas? Creio que isso se deve ao fato que muitos pais são omissos, muitas famílias estão destroçadas, muitos pais não têm exemplo para dar e nem autoridade para ensinar qualquer coisa aos filhos nessa área. OK, dos males o menor... mas, e na escola?
A educação sexual na escola não deveria ficar entregue nas mãos de pedagogos, psicólogos e médicos que podem não ter uma formação moral e ética que permita uma visão mais integral do assunto e a inserção de valores morais e éticos que sempre fizeram parte da tradição cristã ocidental. Via de regra, o que se ensina hoje em grande parte das escolas é o "ficar” como sendo normal e desejável, o sexo antes do casamento como se fosse a coisa mais natural do mundo, quer seja hetero ou homo. Só para dar um exemplo, segundo a cartilha “Sexualidade, Saúde e Bem-Estar” da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, escrita com ajuda da coordenadora de seu Programa da Adolescência, o ato de "ficar" – que pode acabar em relações sexuais – é desejável entre adolescentes, pois não traz obrigações, compromissos e rejeições e dá "oportunidade de adquirir mais experiência, antes de eleger alguém como parceiro definitivo". Não sei se essa visão é representativa da visão oficial, mas imagine o que isso representa ao ser lido ao lado de uma máquina de camisinhas!
A causa básica do crescimento da AIDS, da fragmentação da família, do aumento do número de adolescentes grávidas e de mães solteiras, da falta de controle da natalidade, é o impacto, ainda hoje, do movimento de liberação sexual que teve início na década de 60. O movimento derrubou todas as restrições morais com relação ao sexo, desvalorizando o casamento e a virgindade e transformando o sexo numa experiência fisiológica desconectada de valores como compromisso, fidelidade e amor autêntico. Esta é a verdadeira causa da explosão de doenças venéreas, da AIDS, e dos graves problemas sociais resultantes da promiscuidade entre os jovens dessa geração. E o que mais nos dói é saber que há grupos dentro das igrejas evangélicas que defendem o sexo antes do casamento como coisa normal entre adolescentes e jovens. O uso de camisinhas numa situação dessas é um remendo, é usar um band-aid para curar um câncer.
A promoção de uma educação sexual liberal, a campanha e a instalação de máquinas de camisinhas, na minha opinião, terão efeitos contrários, considerando o ambiente erotizado de nosso país, erotizado pela mídia de todos os tipos, pelos artistas, pelas novelas, que atingem nossos filhos até dentro de casa. Estaremos empurrando ainda mais os adolescentes para as relações sexuais.
Não sou contra a campanha oficial para uso da camisinha. Sou contra a falta de uma campanha que atinja o cerne do problema, de uma campanha de educação sexual que enfoque os benefícios e vantagens da abstinência até o casamento. Eu sei que uma campanha dessas é politicamente incorreta e absolutamente impensável para o nosso Estado comprometido com valores seculares e liberais. Contudo, penso que é o caminho correto, pois vai na raiz do problema.
Sei que há quem pense que essa posição acaba por afastar os adolescentes do Cristianismo evangélico. Todavia, não considero essa posição como "fechada". A posição "aberta" só tem trazido problemas de toda sorte a esta geração. Além do mais, o pensamento da Igreja deve se guiar pelo que diz a Bíblia, a Palavra de Deus, e não por objetivos pragmáticos. Os padrões morais revelados por Deus na Bíblia não devem ser diminuídos em nome de se manter as igrejas cheias de adolescentes e jovens. Os jovens gostam da verdade. Se dissermos a verdade a eles em amor, clareza e gentileza, não se afastarão, ao contrário, se sentirão atraídos, pois buscam sempre um ponto de referência.
FONTE: Augustus Nicodemus Lopes (http://tempora-mores.blogspot.com/2007/02/camisinhas-refrigerantes-e-doces.html)
Parece que para muita gente as relações sexuais entre adolescentes são tão naturais e normais quanto fazer um lanchinho no intervalo da aula. Uma máquina de camisinhas no banheiro da escola – que apelo essa imagem passa ao adolescente que passa no banheiro para um rápido pipi?
Eu estou perfeitamente consciente dos altos números da AIDS, da gravidez e das DST entre crianças e adolescentes no Brasil. Sei que alguma coisa precisa ser feita. Também sei das publicações oficiais que mostram que o Brasil está entre aqueles países que conseguiram diminuir o avanço da AIDS. Todavia, me recuso a aceitar soluções para esses problemas que partem da premissa que a relação sexual entre adolescentes é um ato normal de satisfação de uma necessidade fisiológica, como matar a sede ou a fome.
O assunto tem tudo a ver com a questão do sexo antes do casamento. A minha opinião é aquela do Cristianismo histórico conservador, ou seja, que o sexo é uma bênção dada por Deus para ser usufruída numa relação de compromisso e responsabilidade dentro do casamento. O sexo é mais do que o envolvimento físico de um homem de uma mulher, tem dimensões mais complexas que só podem ser entendidas plenamente no ambiente do casamento. O sexo antes e fora do casamento nunca pode ser total, pois lhe falta o elemento do compromisso moral, psicológico e espiritual que faz com que ele seja completo. Por estes motivos, considero sexo antes do casamento – e especialmente entre adolescentes – um desvirtuamento da intenção original de Deus quanto à sexualidade.
Pessoalmente, não vejo problemas com campanhas de prevenção contra DST e educação sexual feita de maneira adequada. Apenas lamento a idéia de que a distribuição cada vez maior de camisinhas – ainda que acompanhada de alguma orientação sobre sexualidade – vá resolver o problema. Como muitos, temo que na verdade acabe por fomentar ainda mais a promiscuidade sexual entre adolescentes, que são despertados e se sentem seguros para ter uma vida sexual ativa com vários parceiros de toda orientação sexual disponível no mercado.
E aqui tocamos em outro tema afim, a questão da educação sexual. Acho que os adolescentes deveriam ter educação sexual em suas famílias, desde cedo. É tarefa dos pais instruírem os filhos sobre a sexualidade e as questões relacionadas ao sexo. Mas, porque essa acabou virando uma tarefa quase que exclusiva das escolas? Creio que isso se deve ao fato que muitos pais são omissos, muitas famílias estão destroçadas, muitos pais não têm exemplo para dar e nem autoridade para ensinar qualquer coisa aos filhos nessa área. OK, dos males o menor... mas, e na escola?
A educação sexual na escola não deveria ficar entregue nas mãos de pedagogos, psicólogos e médicos que podem não ter uma formação moral e ética que permita uma visão mais integral do assunto e a inserção de valores morais e éticos que sempre fizeram parte da tradição cristã ocidental. Via de regra, o que se ensina hoje em grande parte das escolas é o "ficar” como sendo normal e desejável, o sexo antes do casamento como se fosse a coisa mais natural do mundo, quer seja hetero ou homo. Só para dar um exemplo, segundo a cartilha “Sexualidade, Saúde e Bem-Estar” da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, escrita com ajuda da coordenadora de seu Programa da Adolescência, o ato de "ficar" – que pode acabar em relações sexuais – é desejável entre adolescentes, pois não traz obrigações, compromissos e rejeições e dá "oportunidade de adquirir mais experiência, antes de eleger alguém como parceiro definitivo". Não sei se essa visão é representativa da visão oficial, mas imagine o que isso representa ao ser lido ao lado de uma máquina de camisinhas!
A causa básica do crescimento da AIDS, da fragmentação da família, do aumento do número de adolescentes grávidas e de mães solteiras, da falta de controle da natalidade, é o impacto, ainda hoje, do movimento de liberação sexual que teve início na década de 60. O movimento derrubou todas as restrições morais com relação ao sexo, desvalorizando o casamento e a virgindade e transformando o sexo numa experiência fisiológica desconectada de valores como compromisso, fidelidade e amor autêntico. Esta é a verdadeira causa da explosão de doenças venéreas, da AIDS, e dos graves problemas sociais resultantes da promiscuidade entre os jovens dessa geração. E o que mais nos dói é saber que há grupos dentro das igrejas evangélicas que defendem o sexo antes do casamento como coisa normal entre adolescentes e jovens. O uso de camisinhas numa situação dessas é um remendo, é usar um band-aid para curar um câncer.
A promoção de uma educação sexual liberal, a campanha e a instalação de máquinas de camisinhas, na minha opinião, terão efeitos contrários, considerando o ambiente erotizado de nosso país, erotizado pela mídia de todos os tipos, pelos artistas, pelas novelas, que atingem nossos filhos até dentro de casa. Estaremos empurrando ainda mais os adolescentes para as relações sexuais.
Não sou contra a campanha oficial para uso da camisinha. Sou contra a falta de uma campanha que atinja o cerne do problema, de uma campanha de educação sexual que enfoque os benefícios e vantagens da abstinência até o casamento. Eu sei que uma campanha dessas é politicamente incorreta e absolutamente impensável para o nosso Estado comprometido com valores seculares e liberais. Contudo, penso que é o caminho correto, pois vai na raiz do problema.
Sei que há quem pense que essa posição acaba por afastar os adolescentes do Cristianismo evangélico. Todavia, não considero essa posição como "fechada". A posição "aberta" só tem trazido problemas de toda sorte a esta geração. Além do mais, o pensamento da Igreja deve se guiar pelo que diz a Bíblia, a Palavra de Deus, e não por objetivos pragmáticos. Os padrões morais revelados por Deus na Bíblia não devem ser diminuídos em nome de se manter as igrejas cheias de adolescentes e jovens. Os jovens gostam da verdade. Se dissermos a verdade a eles em amor, clareza e gentileza, não se afastarão, ao contrário, se sentirão atraídos, pois buscam sempre um ponto de referência.
FONTE: Augustus Nicodemus Lopes (http://tempora-mores.blogspot.com/2007/02/camisinhas-refrigerantes-e-doces.html)
terça-feira, 12 de abril de 2011
Homofobia, um esclarecimento necessário
A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Em alguns países já se aprovou a lei do casamento gay. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual. O assunto que estava adormecido, em virtude de firme posição evangélica contra o referido projeto de lei, mormente na efervescência da campanha política de 2010, ganhou novo fôlego com a nova proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:
Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei, concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.
Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais. O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime totalitário, truculento e opressor. Não podemos impor um comportamento goela abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam diferente. Nesse país se fala mal dos políticos, dos empresários, dos trabalhadores, dos religiosos, dos homens e das mulheres e só se criminaliza aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o preceito da justiça?
Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem reger a sociedade. O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção dessa prática. Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável. Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais, que sempre regeram a família e a sociedade. O homossexualismo não é apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também, é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).
Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Ninguém nasce homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada. Assim como ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). A relação homossexual é vista na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28). A Palavra de Deus diz que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o completo perdão divino (1Co 6.11).
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